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Os drones e o COVID-19

Podemos perceber que a valorização do potencial intraempreendedor dos profissionais é um win-win; ou seja, bom para as duas partes. Quando a empresa incentiva os seus colaboradores a empreender, a equipe fica mais motivada e se sente parte importante do desenvolvimento do negócio.Como já estamos cansados de saber, os últimos anos foram altamente impactados pela evolução tecnológica. Na pandemia, não foi diferente: o nosso comportamento sofreu adaptações abruptas. Quarentena, isolamento, máscaras, distanciamento social, medicamentos “novos”... tudo isso passou a fazer parte do nosso dia a dia.


E, diante deste cenário, valorizamos ainda mais a internet e a tecnologia, não é mesmo? Para trabalhar, para conversar com familiares e amigos, para abastecer a casa, entre outros hábitos digitais que passaram a fazer parte do nosso dia a dia. Fora toda a expansão do e-commerce (que já falamos em outro texto, dá uma olhada aqui), outro produto/serviço se viu em ascensão: os drones.


De maneira resumida, existem basicamente dois tipos de drones no mundo, sendo o primeiro e mais popular chamado de multirotor, que é aquela aeronave que mais parece um helicóptero com quatro conjuntos de hélices. Já o segundo é o de asa fixa, com cara de um avião.


Multirotor:


Asa fixa:



Polêmicas com regulamentação e direitos à parte, estes “aparelhinhos” ganharam ainda mais funções neste período, ajudando a combater o coronavírus! E aí? Já imagina quais são??


Na China e no Chile, por exemplo, o dispositivo é utilizado para, além de desinfetar grandes áreas populacionais no combate à pandemia, entregar mantimentos, máscaras, álcool em gel e medicamentos!! Incrível né?? :o


“Agora temos uma solução para ajudar os idosos a tomarem seus medicamentos sem expor um funcionário público ou um membro da família da pessoa em quarentena”, comentou Gustavo Alessandri, prefeito de Zapallar, Chile.


E o Brasil? Não fica para trás, não! Cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Porto Alegre estão usando drones para limpar espaços públicos, monitorar centros comerciais e dispersar aglomerações. Drones multirotor com tanque acoplado ao corpo – antes utilizados na pulverização de lavouras - pulverizam uma solução de desinfetantes, que tem como base água e cloro ou cloreto de benzalcônio, para higienizar áreas públicas da cidade!


Em outras situações, os drones também mapeiam aglomerações e mostram o que os olhos não conseguem ver!! Além da câmera “normal”, os aparelhos possuem uma câmera de infravermelho. Tecnologia que não acaba nunca! As câmeras com infravermelho são usadas, normalmente, para medir a temperatura e sua variação em determinada superfície. Quanto mais intensa a cor, maior a temperatura.


Em Recife, estão traçando um panorama geral da temperatura de um determinado local para que as autoridades saibam onde agir. As informações obtidas se transformam em gráficos e mapas pelos pesquisadores das universidades Federal e Rural de Pernambuco. Esse mapeamento indica os locais onde tem mais gente circulando e o risco de propagação do vírus é maior. Uma contribuição da ciência para ajudar a conter o novo coronavírus!!! <3


Outra novidade é que os drones também estão equipados para produzir uma reação imediata quando encontram aglomerações nas ruas. Com a ajuda de um alto-falante, disparam um recado em alto e bom som: “Mantenham o afastamento social e evitem aglomerações.” É, people, chegamos no futuro...


No Rio, o local de voo dos drones é escolhido a partir de denúncias que chegam ao Disk Aglomeração, de dados de localização colhidos em celulares da TIM e de imagens registradas pelas câmeras de segurança pública.


A ideia é, segundo José Luiz, diretor do Laboratório de Imunopatologia da UFPE, justamente essa: usar uma inovação que já foi desenvolvida no passado para tornar a sociedade muito mais unida e fazer com que a gente vença esta pandemia.


E você, o que acha disso? Suspeito e perigoso permitir que empresas e governos sobrevoem os locais que você frequenta? Ou se sente mais seguro sabendo que estão tomando medidas para conter o tão temido COVID-19?



FONTE:








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