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A famosa tendência dos logos minimalistas

A identidade visual é essencial para o crescimento e fortalecimento de uma marca, mas, ao longo dos anos, vimos empresas se reinventarem mudando seus slogans, cores e até mesmo seus logos. Um design gráfico marcante acaba tendo um ótimo engajamento com o público, identificação e pode até mesmo ser favorável na escolha do target pela sua marca.


Você tem notado algumas mudanças em logos de marcas de grife famosas? Bastante preto no branco, mudança nas fontes, simplificação de design... mas por que está crescendo essa tendência de logos minimalistas?



O branding internacional hoje nos mostra que falar “não” à geometria complexa e tipografia exorbitante está se tornando cada vez mais comum. Mas até que ponto uma marca consolidada no mercado é capaz de se reinventar sem perder o seu charme? Diversas empresas como Intel, Heineken e até mesmo a Disney acabaram por optar pela tendência de logos mais claros visualmente e linhas mais finas.



Essa escolha acontece por conta de estudos que comprovam que o uso do minimalismo acaba por tornar melhor a primeira impressão que se tem da marca, além de facilitar a compreensão e utilização de sua interface. Está muito presente a ideia de que a sua marca deve ser clara e compreensível, referenciando o seu negócio onde quer que ela esteja. O logo precisa acompanhar as transformações do mercado, ser estratégico e versátil, assim podendo se reinventar e se consolidar ainda mais, sempre!


Mas você sabe quais são as “regras” para essa utilização? O logo precisa ser simples, facilmente memorizado, lembrado e reproduzido, e, seguindo estes princípios, essa tendência vem se reafirmando ano após ano. Essa mudança toda geralmente acontece quando a marca ou a empresa vai atualizar a sua plataforma ou seus produtos, atualizando também toda a sua identidade visual, sabe? Um grande exemplo disso é o Skype: em 2017, a empresa acabou por atualizar toda a sua plataforma e decidiu acompanhar o mercado de tendências no uso de logos minimalistas, assim aproveitando para mostrar ao mundo sua nova cara, principalmente no que diz respeito à fonte: mais fina, angulosa e “simples”.



O uso não se limita apenas ao mercado de cosméticos, eletrônicos, bebidas ou da moda: muitos clubes esportivos estão começando a adotar essa ideia, como o time da Juventus da Itália. Um clube tradicional italiano que nunca havia mexido em sua identidade visual decidiu que estava na hora de acompanhar essa evolução e não poderia ficar para trás. Quando essa mudança veio à tona, causou um grande alvoroço tanto nas redes sociais quanto na imprensa, pois muitas pessoas falaram que a marca “Juventus” perdeu a sua identidade, enquanto outras acharam que melhorou muito.




Com o passar dos anos, estamos vendo que tudo isso está se tornando algo normal dentro do mercado, mas sempre fica a dúvida: a marca continuará com a sua identidade original, aquela que a consolidou em meio a seu público? A nova identidade sustentará toda a reputação? Essas são perguntas muito frequentes no mundo da moda, principalmente por serem responsáveis pela materialização de muitas tendências: marcas como Yves Saint Laurent, Burberry e Balmain, por exemplo, optaram por seguir esse novo caminho. Mas você acha que elas fizeram o certo? Até que ponto podemos olhar para uma marca e continuar reconhecendo-a de longe se todas as empresas estão com sua identidade visual parecida?



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